COMPETITIVIDADE
“O principal modelo que vem sendo adotado no Pará para garantir que haja atratividade para os produtos oriundos da floresta é o investimento em rastreabilidade. Esta é uma exigência do mercado internacional. Nós temos vocações que estão atreladas ao uso da terra, e existe uma tendência internacional de se conhecer toda a cadeia de produção de um item produzido. O foco na rastreabilidade é um instrumento para tornar o produto mais competitivo. O governo do Estado é o primeiro do Brasil a ter uma plataforma pública, chamada Selo Verde, que oferta para a indústria da carne e pecuária, para que sejam certificadas”, destacou o governador do Pará, Helder Barbalho. neste sábado (5), durante evento realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), com a temática "Diálogos Amazônicos: “Promoção internacional da sociobioeconomia da região amazônica: oportunidades e cooperação”, no Hangar, em Belém.
Marcelo Freixo, presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), afirmou que “o Pará se transformou na capital brasileira da possibilidade. Essa é uma perspectiva muito importante. A intensidade do que está acontecendo agora no Pará é muito forte. O turismo é um ativo de grande importância para conciliar desenvolvimento com conservação”.
O evento realizado em Belém tem como objetivo principal fomentar o debate sobre promoção internacional da biosocioeconomia na região amazônica, além de fortalecer as relações com os demais países da região, para promover negócios sustentáveis que aproveitem o potencial amazônico, gerando renda e inclusão sem causar danos ao meio ambiente.
O exemplo desenvolvido pelo Pará demonstra um pioneirismo regional que se torna referência. “O Estado do Pará vai dar um grande passo agora, como protagonista. O exemplo vai arrastar os outros estados para essa porta de oportunidades. Não é à toa que a COP-30 está agendada para o Brasil, na Amazônia, no Pará ", frisou o presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, ex-governador do Acre.
“Estamos trabalhando para que a bioeconomia seja um eixo estratégico do desenvolvimento na Amazônia”, pontuou Rodrigo Rollemberg, secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Fonte: Agenciapara
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